O casamento pode ser uma união civil, religiosa e até mesmo um contrato. O certo é que ele é um ótimo motivo para fazer uma festa e compartilhar com amigos e familiares o amor e o início de uma nova vida. A cerimônia matrimonial em si surgiu na Roma antiga, onde as mulheres se enfeitavam com flores brancas no cabelo, que simbolizavam a felicidade. O véu veio um pouco depois, como homenagem à deusa Vesta, protetora do lar. Também foram os romanos que instituíram a monogamia e garantiram às noivas o direito de se casar por livre e espontânea vontade. Mas foi durante a Idade Média que a cerimônia de casamento como conhecemos hoje tomou forma. A troca de alianças entre os noivos com a presença da família acontecia em uma cerimônia religiosa dentro da igreja. Depois todos se juntavam para um farto banquete regado a muita bebida e diversão. Já os presentes eram sempre três. O primeiro deles era o dote, pago pelo pai da noiva à família do noivo. O segundo presente era a moradia do futuro casal, arcada pelos pais do noivo. O terceiro era para o sacerdote que celebrava a união. Outro costume era os convidados levarem para os noivos um pedaço de bolo, que era empilhado em uma mesa, dando origem ao bolo de casamento de andares presente em todos os casamentos dos dias atuais. As alianças, um círculo símbolo da eternidade, foram criadas pelos faraós. E o vestido de noiva branco foi usado primeiramente pela Rainha britânica Vitória, em seu casamento com o primo Albert de Saxe-Coburg. Tradições à parte, o importante é fazer com que o casamento seja eterno enquanto dure.
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