terça-feira, 24 de março de 2009

Tá colorido, tá tudo colorido!!!

Quem diria... Os ingleses antes adeptos dos looks cinza e preto total agora rogam por um guarda-roupa colorido. O objetivo é misturar cores que combinem e realcem umas às outras. Quer tentar? Inspire-se!



domingo, 22 de março de 2009

Benjamin who?



Se fosse brasileiro, Benjamin Cho poderia ser considerado um autêntico mineiro. O americano descendente de japoneses é um iconoclasta de mão cheia. Suas roupas conseguem ser discretas e ao mesmo tempo carregam consigo um toque surreal e humorístico, a la Elsa Schiaparelli. E é lutando contra o básico e minimalista, características intrínsecas do mercado fashion nova iorquino, que Benjamin cria suas coleções.




terça-feira, 17 de março de 2009

Deu no New York Times

Escola americana de New Jersey organiza desfile de moda com os próprios alunos. Quer ver no que deu?

segunda-feira, 16 de março de 2009

No ritmo da slow fashion




Que fast fashion que nada! A onda agora é a slow fashion. Pois é. Tá com pressa? Relax and take it easy. Em resposta a crise que assola o mundo e para o bem dos que a vivem constantemente, a moda agora é valorizar peças que transcendam a tendência e durem por muito e muito tempo. Também entram na onda roupas "artesanais", feitas à mão, que custam um pouco mais. (A moda sempre arranja um jeito de favorecer os financeiramente privilegiados, pode crer). A onda slow fashion continua no quesito politicamente correto, com o uso de materiais recicláveis e de políticas trabalhistas que valorizem o empregado acima de tudo. Nada feito por crianças ou por trabalho escravo. Carteira assinada para todos!!! Londres mais uma vez sai na frente através de novos estilistas como Elena Garcia, Miksa e Tammam e das charity shops, lojas-brechó cujo lucro é todo revertido a ONGS. Quer entrar nessa? Desacelere!!!!!
Miksa aposta em tecidos orgânicos

Elena Garcia também

quarta-feira, 4 de março de 2009

Moda à bateria

Moda e tecnologia juntas é o assunto de hoje abordado pelo caderno de Informática do jornal Folha de S. Paulo. A moderninha Alison Lewis é a autora do livro Switch Craft: Battery-Powered Crafts to Make and Sew, que ensina aos leigos e nem tão leigos a costurar artigos à bateria. Isso mesmo. Tem bolsa que brilha quando o celular toca, chapéu com controle do iPod Shuffle e até uma almofada que se acende quando alguém senta. Lewis também tem um blog (http://www.iheartswitch.com/) que trata do assunto. E acha que o futuro da moda está na união com a tecnologia. Será que em um futuro próximo vamos ter que carregar nossas roupas antes de sair?

domingo, 1 de março de 2009

Superwoman

A mulher responsável por manter a primazia Gucci pós Tom Ford mora em Florença e gosta das coisas boas da vida. Frida Gianini é a italiana típica: nasceu em Roma e durante a infância começou a entender o que viria a ser sua próxima profissão: a avó era dona de uma boutique, onde Frida costumava passar as tardes depois da escola. Ainda para complementar sua cultura de moda, seu pai era arquiteto e sua mãe, professora de história da arte. Tudo conspirava a seu favor. Mas antes de escolher o estilismo Frida pensou que os caminhos a levariam a ser uma arqueóloga ou arquiteta. Mas tudo mudou radicalmente quando Madonna entrou em sua vida através do filme Procura-se Susan desesperadamente. A teenager se viciou em moda. (Para alegria geral da nação fashionista). Depois de se formar, foi trabalhar na Fendi até ser convidada para trabalhar na criação de acessórios da Gucci, e um tempo depois assumir o lugar de Alessandra Facchinetti como diretora criativa da marca. Frida deixou para trás o estilo sexy woman criado por Tom Ford e se arriscou pelo caminho da feminilidade. Ponto pra ela! (E pra Gucci, que conseguiu manter suas vendas lá em cima.) O resultado? Coleções que dão o que falar e viram referência para o resto do mundo. Não é pra quem quer, só para quem pode.